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9 out 2019

Desemprego causa ansiedade? Sim, veja como controlar

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O que é ansiedade?

 

Ansiedade é a reação natural do corpo ao stress. É um estado emocional caracterizado por sentimentos de tensão, preocupação e pensamentos ruins. É importante ressaltar que nem sempre a ansiedade é uma doença. A ansiedade em seu estado normal é saudável para o indivíduo, pois ela o impulsiona para realizar projetos, prosperar e planejar o futuro. O que se torna alarmante é o excesso desse sentimento.

Dependendo da frequência e intensidade dos sintomas, a ansiedade pode se tornar uma patologia de diversas formas: transtorno depressivo maior ou com certos transtornos de personalidade; transtorno de ansiedade generalizada; transtornos mentais; transtorno alimentar; transtorno de pânico, transtorno obsessivo compulsivo, dentre outros desdobramentos que vamos abordar neste texto.

As pessoas tendem a usar as definições de preocupação e ansiedade de forma errônea, mesmo sendo estados psicológicos muito distintos. Apesar de estarem associados com o conceito geral de preocupação e inquietação, a maneira que convivemos, no cotidiano, com esses sentimentos são extremamente diferentes, bem como suas implicações em nossa saúde emocional, física e psicológica.

 

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Os tipos de transtorno de ansiedade

Como citado no começo do texto, a ansiedade tem seus desdobramentos e variedades. Vamos elencar e desenvolver cada tópico:

Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)
O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é um transtorno psiquiátrico caracterizado por um constante sentimento de preocupação e medo que interfere na vida diária. Pessoas com Transtorno de Ansiedade Generalizada podem experimentar sentimentos de pavor, angústia ou agitação por nenhuma razão discernível – psiquiatras referem-se a essa ansiedade inexplicável, sem desencadeantes, como “ansiedade flutuante livre”.

Aqueles com TAG podem esperar constantemente o pior, e se preocupar com coisas como trabalho, dinheiro, família e amigos, ou com sua saúde, mesmo quando não há motivos reais para se preocupar. A ansiedade sentida com esse distúrbio pode ocorrer por uma razão específica ou ser desencadeada por um evento, mas pode ser desproporcionalmente grande ou irrealista para a situação.

O Transtorno de Ansiedade Geral pode se transformar em um ciclo de preocupação excessiva. Embora muitas pessoas com TAG percebam que sua preocupação é irreal ou injustificada, os sentimentos de ansiedade persistem e parecem incontroláveis, deixando os pacientes descontrolados. Alguns dos aflitos ainda podem levar uma vida normal com empregos produtivos e vidas sociais ativas, mas estão constantemente lutando internamente com preocupação e angústia.

O TAG é acompanhada por três ou mais dos seguintes sintomas:

Preocupações e medos excessivos;

Visão irreal de problemas;

Inquietação ou sensação de estar sempre “nervoso”;

Irritabilidade;

Tensão muscular;

Dores de cabeça;

Sudorese;

Dificuldade em manter a concentração;

Náuseas ou queimação no estômago;

Necessidade de ir ao banheiro com frequência;

Fadiga e sensação de cansaço constante;

Dificuldade para dormir ou manter-se acordado;

Surgimento de tremores e espasmos;

Ficar facilmente assustado.

O transtorno de ansiedade generalizada é o transtorno de ansiedade mais comum que afeta adultos mais velhos. Pode prejudicar a vida social, saúde, trabalho e vários outros setores do paciente.

Em qualquer nível ou intensidade da TAG se faz necessário o acompanhamento clínico multidisciplinar: psiquiatra e psicólogo. Em alguns casos da TAG são indicados o uso de remédios alopáticos que só podem ser prescritos por um médico psiquiatra.

Síndrome do Pânico
Com o transtorno do pânico, uma pessoa tem breves ataques de intenso terror e apreensão, muitas vezes marcados por tremores, confusão, tontura, náuseas e dificuldade para respirar. Esses ataques de pânico são definidos como medo ou desconforto, que surgem abruptamente em menos de dez minutos e podem durar várias horas.

Os ataques podem ser desencadeados por estresse, pensamentos irracionais, medo geral ou medo do desconhecido. É comum a pessoa diagnosticada com síndrome de pânico sempre evitar locais que despertem o sentimento de medo, que pode ser locais muito tumultuados, academias, ambientes escolares ou algum lugar que seja marcante na sua memória afetiva e desencadeia os sintomas de síndrome de pânico.

No entanto, por vezes, o gatilho não é claro e os ataques podem surgir sem aviso prévio. Para ajudar a evitar um ataque, é possível evitar o gatilho. Porém, nem todos os ataques podem ser evitados.

Além de ataques de pânico inesperados e recorrentes, um diagnóstico de transtorno de pânico requer que tais ataques tenham consequências crônicas: preocupação com as possíveis implicações dos ataques, medo persistente de ataques futuros ou mudanças significativas no comportamento relacionado aos ataques. Como tal, aqueles que sofrem de transtorno de pânico apresentam sintomas mesmo fora de episódios de pânico específicos.

Muitas vezes, as alterações normais no batimento cardíaco são notadas por um sofredor de pânico, levando-os a pensar que algo está errado com seu coração ou estão prestes a ter outro ataque de pânico.

Em alguns casos, uma consciência aumentada, chamada de hipervigilância, do funcionamento do corpo ocorre durante os ataques de pânico, em que qualquer alteração fisiológica percebida é interpretada como uma possível doença com risco de vida, também conhecida como a hipocondria extrema.

Agorafobia
Agorafobia é a ansiedade específica sobre estar em um lugar ou situação onde a fuga é difícil ou embaraçosa ou onde a ajuda pode estar indisponível. Agorafobia está fortemente ligada ao transtorno do pânico e é muitas vezes precipitada pelo medo de ter um ataque de pânico. Uma manifestação comum envolve a necessidade de estar em visão constante de uma porta ou outra rota de fuga.

A agorafobia tem características bem marcantes que ajudam no diagnóstico, como o medo de usar transporte público, estar em espaços abertos e fechados, ficar sozinho em uma multidão e até de estar fora de casa sozinho.

Além dos próprios medos, o termo agorafobia é frequentemente usado para se referir aos comportamentos de evitação que os sofredores, geralmente, desenvolvem. O indivíduo evita ativamente a situação, requer um companheiro ou persiste com medo ou ansiedade intensos. Um exemplo: Após um ataque de pânico durante a condução de um veículo, alguém que sofre de agorafobia pode desenvolver ansiedade ao dirigir e, portanto, evitar dirigir. Esses comportamentos de evitação, muitas vezes, podem levar à sérias consequências e, em sua maioria, reforçam o medo pelo qual são causados.

O medo é desproporcional em relação à situação real e dura, no mínimo, seis meses. A agorafobia não tratada pode se tornar tão grave que uma pessoa pode ser incapaz até de sair de casa. Uma pessoa só pode ser diagnosticada com agorafobia se o medo for intensamente perturbador ou se interferir significativamente nas atividades diárias normais.

É por isso que esse tipo de ansiedade requer bastante observação e apoio familiar, visto em conta que ela prejudica o indivíduo de realizar atividades comuns do cotidiano como trabalhar e estudar, ou seja interfere na qualidade de vida como um todo. Fonte: https://mariangelaguerra.com.br/ansiedade/

 

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